Diz que é uma espécie de infografia…

A proposta sobre o desenvolvimento de uma infografia causou-me dificuldades que eu não esperava inicialmente. Apesar de todo o fascínio que vim desenvolvendo sobre este método de visualização de informação, bem como uso de ferramentas digitais e a necessidade de enquadramento de regras e teorias da percepção e comunicação visual, esta proposta fez-me encarar problemas e barreiras que eu nunca enfrentei anteriormente.

A infografia dinâmica

A Internet é hoje um meio de comunicação que permite, para além de outras potencialidades, a actualização imediata da informação. Esse imediatismo leva a que, por vezes, nem sempre a informação divulgada receba o tratamento adequado por parte de quem a difunde, verificando-se assim dificuldades, nomeadamente ao nível do tratamento dos dados e posterior investigação, que permita ao leitor/consumidor uma contextualização adequada ao tema.

Vamos pintar outra vez!

Vamos pintar!

Antes de verdadeiramente começar a explicar os métodos e as ferramentas que usei e porquê, explicarei primeiro quais as conclusões que retirei relativamente a esta proposta. Tal como o exercício pedia, eu alterei as imagens/logótipos que achei necessários recorrendo, em alguns casos, às suas cores complementares ou à luminosidade que este objecto transmitia, segundo as suas propriedades e cores que o complementavam.